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Nossa visão

sobre a cadeia de laticínios

...e uma missão mirabolante de fazer uma revolução rural.

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Existe um lugar não tão distante das cidades em que pessoas vivem e trabalham. As famílias sabem que todo bom/boa pecuarista é um "agricultor ou uma agricultura de pasto". Algo simples, mas revolucionário. Os animais vivem soltos. Há incentivos, programas e ações de pequenas empresas e órgãos públicos locais. A comunidade se une em espaços de decisão e construção coletiva. A informação (com fontes seguras) chega amplamente, em todos os cantos. O senso comum diz que é preciso plantar árvores. Muitas árvores. Elas trazem conforto e sombra para as vacas. Trazem beleza cênica, capturam o carbono, sustentam o fantástico mundo das abelhas. A juventude rural rapidamente entende que esse lugar é bom demais.

 

Nele cabem possibilidades reais e concretas de uma vida de sucesso. Boas perspectivas de renda. Muitas oportunidades para novos empreendimentos. Neste lugar há cultura, esporte, lazer. Há iniciativas de educação que transformam. Elas priorizam a formação de indivíduos críticos, justos e solidários. As mulheres são chamadas pelo nome. E a referência feita a elas não é "esposas de" nada. Elas são elas mesmas, autônomas, unidas, livres pra ser o que quiserem.

 

Esse lugar, minhas caras e meus caros, é utópico. E a utopia serve para isso: "para que a gente nunca deixe de caminhar". Por mais malucos que sejam os sonhos, que a gente ouse pensar na revolução. Por aqui, ela já começou... e será rural.

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